sábado, 13 de setembro de 2014

MULHER, COMO VOCÊ É VISTA EM SEU LAR?





De forma despretensiosa quero falar para as mulheres que são mães e esposas e que têm um lar para cuidar.
Mulher, como você é vista no seu lar?
Façamos uma análise sobre a postura que adotamos em nossos lares e em nossa vida.
Percebo que ainda há um descontentamento geral por parte das mulheres com relação à opinião alheia e com relação ao tratamento preconceituoso que recebem de seus familiares.
Sentem-se desvalorizadas, reclamam que mal são reconhecidas como mães zelosas e esposas exemplares. Muitas deprimem-se e acabam por chantagear emocionalmente os cônjuges, culpando-os por terem perdido a juventude e a beleza em nome de um “amor solitário”.
Todos sabem que amulher tem um papel de fundamental importância na sociedade, tanto quanto o homem. São papéis distintos e que se completam.
O que pensar das que cobram, monopolizam, abusam do poder de serem mulher, mães e esposas e que em muitos casos, fazem chantagem sexual com os maridos para controla-los e mantê-los sob seu domínio?
Como entender as mulheres que colocam suas vidas em mãos alheias, renunciando a si mesmas, a sua vaidade, a sua juventude em nome de um relacionamento conflituoso, que se desgasta pelos ciúmes e cobranças exagerados?
Como exigir que nos vejam também como pessoas inteligentes, especiais, criativas, gostosas, atraentes, competentes e divertidas, se não nos colocamos dessa forma para nós mesmas? É preciso que a mulher se valorize, se goste e que não herde a dona de casa subserviente, malcuidade, mal humorada e estressada, que não se sente compreendida.
Temos voz, temos força mental e fazemos a diferença, portanto é preciso que tomar uma atitude positiva e assumir uma postura adequada ao que queremos para nós, para que todos em nosso lar passem a nos ver por outros prismas.

Tem mulher que não divide as tarefas do lar com os demais membros da família porque não confia, exaure suas forças (excessos, exagero) e no fim do dia, já não há mais energia nem para um sorriso para o maridão assanhado e cheio de amor para dar!
É preciso acabar com essa mentalidade da idade média! Mulher tem que ter vida ativa também fora de casa, viver para si antes mesmo de viver para os outros isso é trabalhar a autoestima!
Os cuidados com a beleza física (sem excessos) são uma forma de agradecer a Deus o corpo sadio e de mantê-lo harmonioso.
A alegria cultivada no interior da alma será aquela mesma que irá tocar o coração dos nossos entes mais queridos. Não é para ficarmos sempre entediadas ou chateadas! Problemas jamais acabam nem por isso devemos nos aborrecer em demasia!
As chantagens emocionais enchem nossos familiares de culpa e com isso, as antipatias nascem afastando-os de nossa convivência.
Valorizar-se é um ato consciente de quem se gosta, cuidar da própria vida é obrigação.
Muitas mulheres adentram os terreiros de umbanda e as fraternidades espíritas, em busca de consolo espiritual. Estão cansadas, infelizes e tornaram-se obsessoras dos próprios filhos e maridos, sem se darem conta disso. Pedem auxílio para os maridos e filhos que não as compreendem mais, nunca para elas que estão tão equivocadas. São sempre as incompreendidas, as desvalorizadas e as que não veem seus sacrifícios sendo valorizados.
Não devemos olhar as necessidades de nossos familiares com maus olhos, mas sim nos doar em prol do amor que sentimos pelos nossos e não devemos deixar que as obrigações fiquem somente conosco, elas devem ser divididas.
A mulher que quer sentir-se valorizada pela família necessita mudar sua postura e hábitos, começando por cuidar-se e valorizar-se, trabalhando a autoestima todos os dias, delegando tarefas a todos e buscando ser feliz consigo mesma.

Axé!

Letícia Gonçalves

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