domingo, 26 de março de 2017

MEDO E NEGATIVISMO AO EXTREMO – AS PORTAS DE ACESSO PARA A PATOLOGIA.



O medo é um dos sentimentos mais primitivos e que surge com a criatura. Desde os tempos mais remotos esse sentimento tinha a importância de manter vivas as criaturas num ambiente hostil e perigoso. Ele serve para nos fazer recuar diante do perigo seja ele qual for, analisando cautelosamente as probabilidades de sobrevivermos e/ou de nos preservarmos da dor.
O medo é um “alerta” saudável e necessário à nossa sobrevivência, entretanto, queremos enfatizar nesse despretensioso texto, os perigos do medo doentio que paralisa o indivíduo diante das adversidades e das oportunidades de crescimento no campo da vida (atuando em todas as áreas e em todas as idades com perfil patológico)...

sábado, 25 de março de 2017

AMOR A DOIS


O amor é assunto sagrado para os homens, tanto quanto é o instinto de vida para os animais e a lei para as coisas que nos servem. Ninguém vive sem amar. As criaturas têm carência de afetividade, tanto ou muito mais que de alimento para o corpo físico, pois ele é alimento dos mais qualificados para a alma. No entanto, as suas divisões são inúmeras, de acordo com as necessidades. Aqui, tratamos mais acentuadamente do amor a dois. É justo que esse amor seja um pouco diferente do amor universalizado, do amor de pais com filhos e filhos com pais, do amor aos enfermos, do amor aos parentes, do amor â Terra, do amor às plantas e do amor aos animais. E, assim, sucessivamente.
No amor a dois, tem que existir um pouco de egoísmo, mas aquele tão fraco que perde seu significado comum, porque cede um pouco para o dever. Assemelhase, nesse caso, à água para matar a sede: quente, é insuportável; solidificada, não serve; fria, é adequada. No amor a dois, tem de haver um pouco de ciúme, mas aquele que não escandaliza, que não se faz acompanhar pelo ódio e pela vingança, que não maltrata, que não perturba. Aquele em que a ponderação faz perder a ferocidade e alivia a tensão, sendo, apenas, vigilância. Ele é como todos os alimentos: com excesso, fazem-nos mal.

domingo, 19 de março de 2017

A VAIDADE COMO PORTA DE ACESSO DOS OBSESSORES


Nesse texto queremos expor de forma respeitosa o  tema espinhoso que é a vaidade,e é o que faremos no tema proposto.
A finalidade é refletirmos sobre nossas mazelas e imperfeições no campo da vida, principalmente entre médiuns e tarefeiros das casas espiritualistas.
Sem a intenção da crítica antifraterna, desejamos levar aos nossos leitores apenas o convite à reflexão, ao olhar voltado para nós mesmos.
A pergunta que os tarefeiros e médiuns jamais devem deixar de fazer: como tenho trabalhado a minha vaidade ao longo dessa minha caminhada evolutiva?
Nas casas espiritualistas desde sempre nos deparamos com nossos reflexos íntimos exteriorizados de diversas formas no dia-a-dia, no convívio lado a lado com os companheiros de caminhada evolutiva, também conhecidos por tarefeiros ou simplesmente médiuns.

quinta-feira, 9 de março de 2017

"CONSCIÊNCIAS INFELIZES"


"Consciências infelizes, inseguras, não interiorizaram as reformas íntimas necessárias, sem os sofrimentos auto-impostos por aparências irreais, em desacordo com a realidade do espírito imortal. São invariavelmente preocupadas com as aparências e as opiniões que poderão suscitar nos seus prosélitos. Esses entes se tornam chefes de família que tiranizam os filhos e desconfiam da sombra das esposas, porque temem ser alvos do que eles mesmos são capazes de realizar.
Nessa moral distorcida, transferem para os espíritos do "lado de cá" todos os seus recalques dentro do mediunismo, só permitindo manifestações de mentores e guias brancos, repletos de luz, e Deus os livre dos desatinos nos umbrais inferiores! Gelam de temor só de mencionar essas zonas vibratórias. Assim nascem os espiritualistas sectários, dogmáticos, que pedem aos mentores que os livrem dos espíritos imorais. Lembram o ébrio que não venceu a bebida, só pelo fato de encontrar-se distante dos bebedores."

Ramatís

sábado, 4 de março de 2017

DESREGRAMENTOS: SEXO, VÍCIOS E VAIDADES...



Os principais "adubos" para a magia negra e as obsessões estão no sexo, nos vícios e na vaidade. As perversões de um modo geral estão relacionadas com ressonâncias de vidas passadas, em que os atos selvagens, obscenos e violentos criaram vínculos entre as criaturas envolvidas, que vão requerer várias encarnações para se desfazer.
A troca sexual sem amor inflige ao sistema nervoso um desperdício de energia que não é compensado pelo retorno, do parceiro, de uma "porção" proporcional à doada.
Ocorrendo um bloqueio à união das auras, e não havendo a integração entre os chacras e os corpos superiores, inexiste o fluxo energético positivo, gerado pelo sentimento amoroso, a esses veículos sutis. Fluem pelos corpos etéricos fluidos animados pelas sensações inferiores, animalizadas, estéreis, causando um êxtase anestésico sensório, mas rapidamente se instalará a vontade de novo conluio entre homem e mulher, sempre fugaz, diante do carrasco do apelo carnal nunca realizado. Ademais, as energias concentradas no duplo etérico, decorrentes do ato mecânico, do gozo animalesco desprovido de sentimentos elevados, não se dissolvem facilmente, obliterando esse mediador vibratório, que liga os corpos físico e astral, para o envio de expressões mais sensíveis do psiquismo à consciência em vigília, como a intuição e a lembrança das saídas do corpo físico.