Mundo de provas e expiações,
também onde se cresce espiritualmente através dos resgates e da
prática da caridade.
Ouvi dizer no noticiário local de
uma emissora muito popular em nosso país, que nunca tivemos tantos refugiados
pelo mundo afora e tantos pedidos de remédios vindos de todos os lugares, como
agora.
O vírus do ebola massacra almas
endividadas, a guerra devasta e traumatiza as criaturas.
A corrupção transformou-se em
epidemia que ataca consciências perversas e egoístas.
A saúde pública transformou-se
num problema mundial, as epidemias arrasam hora aqui, hora por ali; salvando-se
alguns poucos “privilegiados” endinheirados que estão no topo da pirâmide!
As pessoas estão mais doentes,
mais predispostas às enfermidades e a humanidade está mais vulnerável,
psiquicamente falando.
As reencarnações em massa em
várias localidades do planeta neste milênio, justamente nessa época revelam-nos
através das ações, consciências adormecidas que ainda respiram os ares
primitivos das remotas eras.
Estamos mais apressados do que
nunca!
A tecnologia chega para integrar
o homem ao mundo moderno e chega aos municípios mais remotos, convidando as
pessoas de hábitos simples a interagir e integrarem-se a essa nova era
tecnológica.
Mas onde é que estamos errando?
A alimentação perde a cada dia
os sabores e as cores tradicionais tão saudáveis, dando lugar a pobre cultura
ocidental (fast-food), dos homens de negócio, apressados. Por fora belas violas
e por dentro abarrotados de comida pesada! Somos um reservatório ambulante
de cadáveres, ou seja, somos carnívoros e gostamos disso!
E lá vamos nós sem tempo para um bom dia simpático
para com o nosso semelhante, pois a pressa é muita.
O câncer mata cerca de 7,6
milhões por ano e só no Brasil são esperados 500 mil novos casos dessa doença! Mas
onde é que estamos errando?
A cada dia 4 mil pessoas morrem
em decorrência da Aids e aí mais uma vez me pergunto; onde é que estamos
errando?
Quando as catástrofes naturais
chegam a nossa porta derrubando casas, queimando-as, levando ao caos, desestruturando
vidas e modificando o clima, o que fazer? O que pensar? Onde é que estamos
errando?
Nas estradas não somos as
vítimas, somos os algozes!
Se não somos criminosos, isto
é, se somos os bonzinhos da vez nos acovardamos e ficamos a olhar o mundo, onde
ainda reencarnaremos muitas vezes, ser destruído pelos maus sem fazer
absolutamente nada! Se isso não é covardia de nossa parte, o que pode ser?
Seguimos vaidosos de nossas consciências
adormecidas para as coisas da alma, para o progresso moral que devemos
construir em nós mesmos. Enquanto isso colocamos a culpa naquele que assume ser
rebelde. É, infelizmente nos escondemos por de trás de uma pseudobondade,
preocupando-nos com o tamanho rabo do outro.
Vem cá! “Cê” não tá achando que só porque faz a sua parte não jogando o lixo nas ruas, não poluindo os rios, não gritando palavras de baixo calão aos quatro ventos, tá tudo certo, né? Porque estamos todos um pouco mais endividados, é preciso que façamos mais por nós e pelos outros, despertando não aos poucos como os preguiçosos gostam de fazer, mais a cada dia e sempre!
Vem cá! “Cê” não tá achando que só porque faz a sua parte não jogando o lixo nas ruas, não poluindo os rios, não gritando palavras de baixo calão aos quatro ventos, tá tudo certo, né? Porque estamos todos um pouco mais endividados, é preciso que façamos mais por nós e pelos outros, despertando não aos poucos como os preguiçosos gostam de fazer, mais a cada dia e sempre!
Axé!
Letícia Gonçalves
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