Jean Ehrenwald, psicanalista, 
  chegou a publicar importante livro intitulado: Novas Dimensões da Análise 
  Profunda, corroborando as experiências de Karl Wick-land em Trinta Anos Entre 
  os Mortos. Koogan, na Europa de hoje, acompanhado por vários pesquisadores, 
  efetuou experiências de controle remoto da conduta humana pela telepatia, 
  obtendo resultados satisfatórios. Tudo isso nada vale para os que se obstinam 
  na negação pura e simples, como faziam os cientistas e os médicos do tempo de 
  Pasteur em relação ao mundo bacteriano.
  
As quadras* de Cornélio Pires 
  sobre a obsessão alcoólica não são apenas uma brincadeira poética. Elas nos 
  mostram - num panorama visto do lado oculto da vida -a própria mecânica desse 
  processo obsessivo. Espíritos inimigos, (que ofendemos gravemente em 
  existências anteriores), excitam-nos o desejo inocente de “tomar um trago”. 
  Aceitamos a “idéia maluca” e espíritos vampirescos são atraídos pelas 
  emanações alcoólicas do nosso corpo. Daí por diante, como aconteceu a Juca de 
  João Dório, “enveredamos na garrafa” e vamos" parar no sanatório. Os espíritos 
  vampirescos são viciados que morreram no vício e continuam no mundo espiritual 
  inferior, aqui mesmo na Terra, buscando ansiosamente os seus “tragos”. 
  Satisfazem-se com as emanações alcoólicas de suas vítimas e continuam a 
  sugá-las como vampiros psíquicos.
  
Nas instituições espíritas bem 
  dirigidas esse processo é bastante conhecido, e são muitos os infelizes que se 
  salvam após um tratamento sério. Nos hospitais espíritas as curas são 
  numerosas. Veja-se a obra do Dr. Inácio Ferreira: Novos Rumos à Medicina, 
  relatando as curas realizadas no Hospital Espírita de Uberaba. Não é só a 
  obsessão alcoólica que está em jogo nos processos obsessivos. Os desvios 
  sexuais oferecem um contingente talvez maior e mais trágico do que o do 
  álcool, porque mais difícil de ser tratado.
  
Tem razão o poeta caipira ao 
  advertir que “álcool, para ajudar, é coisa de medicina”. Só nas aplicações 
  médicas o álcool pode ser usado como remédio. Mas temos de acrescentar, 
  infelizmente, que os médicos de olhos fechados para a realidade espiritual não 
  estão em condições de atender aos casos de alcoolismo. Os grupos espíritas e 
  as associações alcoólicas obtêm resultados mais positivos, quando em 
  tratamentos bem dirigidos.
  
(Do livro "Diálogo dos Vivos", 
  Francisco Cândido Xavier e J. Herculano Pires, Espíritos 
Diversos)
NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html
  NOTA: O link abaixo contém a relação de livros publicados por Chico Xavier e suas respectivas editoras:
http://www.institutoandreluiz.org/chicoxavier_rel_livros.html

Nenhum comentário:
Postar um comentário
Observação: somente um membro deste blog pode postar um comentário.