PERGUNTA: - O chamado povo do Oriente ou agrupamento do Oriente é comandado por qual orixá, e quais os seus propósitos?
VOVÓ MARIA CONGA: - Oxalá. São entidades que têm o firme propósito de
cura, agindo em delicadas cirurgias astrais e nos corpos sutis dos
consulentes encarnados e desencarnados estiolados pelos sofrimentos,
após a sepultura. Assumem roupagens fluídicas relacionadas com
encarnações no antigo Oriente: persas, chineses, hindus, egípcios, gregos, etíopes...
Realizam valiosa colaboração em situações que envolvem fortes cristalizações mentais de ocorrências pretéritas traumáticas, marcantes no inconsciente dos atendidos, que hoje afluem no psiquismo periférico ou consciente, causando mal-estar, disposições mórbidas e toda a sorte de somatizações deletérias nos encarnados e desencarnados.
A grosso modo, imaginem uma extensa exposição de quadros que representam uma existência milenar. Esses guias e mentores entram nessa galeria e vão até o quadro exposto em que está registrado o acontecimento fatídico desequilibrante. Permanece intocável a moldura e o número de quadros em exposição, mas em um, especificamente, trocam a tela em questão, alterando-lhe o cenário desventurado e doentio para um venturoso e saudável. Não é "pintada" uma nova experiência sem ela ter sido vivenciada. Quando há merecimento, vão até uma situação outrora vivida pelo espírito imortal, já que a memória é única num contínuo tempo, e a registram na galeria exposta para "ecoar" na vida presente do assistido, aliviando-o dos tormentos desequilibrantes do passado. Como dito por Ramatís anteriormente, "sendo a memória única no contínuo tempo da individualidade espiritual imortal, apagar estímulos de memória não significa destruir o quadro rememorativo da vivência pretérita, que continuará integrando a memória perene; somente não haverá rememoração na atual vida do encarnado, cessando as ressonâncias desequilibrantes".
Trata-se de um erro de interpretação que tem gerado muita controvérsia, ao que tentaremos dar maiores luzes, bem como ao trabalho dos pretos velhos e as ressonâncias de vidas passadas como fatores perturbadores na encarnação presente, no próximo capítulo.
Realizam valiosa colaboração em situações que envolvem fortes cristalizações mentais de ocorrências pretéritas traumáticas, marcantes no inconsciente dos atendidos, que hoje afluem no psiquismo periférico ou consciente, causando mal-estar, disposições mórbidas e toda a sorte de somatizações deletérias nos encarnados e desencarnados.
A grosso modo, imaginem uma extensa exposição de quadros que representam uma existência milenar. Esses guias e mentores entram nessa galeria e vão até o quadro exposto em que está registrado o acontecimento fatídico desequilibrante. Permanece intocável a moldura e o número de quadros em exposição, mas em um, especificamente, trocam a tela em questão, alterando-lhe o cenário desventurado e doentio para um venturoso e saudável. Não é "pintada" uma nova experiência sem ela ter sido vivenciada. Quando há merecimento, vão até uma situação outrora vivida pelo espírito imortal, já que a memória é única num contínuo tempo, e a registram na galeria exposta para "ecoar" na vida presente do assistido, aliviando-o dos tormentos desequilibrantes do passado. Como dito por Ramatís anteriormente, "sendo a memória única no contínuo tempo da individualidade espiritual imortal, apagar estímulos de memória não significa destruir o quadro rememorativo da vivência pretérita, que continuará integrando a memória perene; somente não haverá rememoração na atual vida do encarnado, cessando as ressonâncias desequilibrantes".
Trata-se de um erro de interpretação que tem gerado muita controvérsia, ao que tentaremos dar maiores luzes, bem como ao trabalho dos pretos velhos e as ressonâncias de vidas passadas como fatores perturbadores na encarnação presente, no próximo capítulo.
Afirmamos que a maioria
das entidades que atuam no agrupamento do Oriente também se apresenta
como caboclos e pretos velhos nas demais atividades do mediunismo umbandista.
DO LIVRO: "EVOLUÇÃO NO PLANETA AZUL" RAMATÍS e VOVÓ MARIA CONGA/NORBERTO PEIXOTO - EDITORA DO CONHECIMENTO.
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