Muito
mais comum do que se pensa! Nascem todos os dias milhares de pessoas que serão médiuns,
o que não significa que terão uma missão dentro do espiritismo, na caridade
socorrista.
Todos
os médiuns sofrem, sem nenhuma exceção! Principalmente os que têm a mediunidade
desperta na infância.
Como explicar aos familiares na nossa infância que vemos vultos, ouvimos o que os outros não conseguem ouvir, vemos pessoas que já estão “mortas”, etc? Na infância tudo é mais complicado quando se trata de ter uma conversa séria com os adultos, porque eles, já viciados no mundo racional, não procuram entender os pequeninos, isto é, mergulhar no mundinho infantil das crianças que têm mediunidade.
Na adolescência a mediunidade não orientada pode virar “pano de fundo” para muitas confusões de ordem psíquica. Pois é sabido que os adolescentes são chatíssimos, complicadíssimos, alguns são rebeldes sem causa, outros introvertidos demais e por aí vai. A mediunidade quando não é bem assistida nesta fase, causa sempre dor de cabeça para todos os familiares mais próximos, principalmente para os pais que quando leigos, mal sabem como lidar com as “esquisitices” (mediunidade) dos pimpolhos.
Quando não recebemos instruções adequadas, não estudamos os livros básicos da codificação kardequiana e quando não somos bem orientados sobre a nossa mediunidade, a coisa complica! Infelizmente fica muito fácil tornar-se alvo dos obsessores, dos subjugadores e dos fascinadores desencarnados. Facílimo sermos ludibriados por espíritos galhofeiros e levianos, vagabundos do inferior ou até mesmo sermos alvo dos nossos inimigos que espreitam-nos atentamente, esperando o melhor momento para atacar.
Mas não generalizemos, pois é importante salientar que não é todo adolescente que sofre os ataques dos espíritos levianos, existe proteção e, em muitos casos, os anjos da guarda não permitem tais ataques.
De todas as formas de obsessão espiritual a fascinação deve ser motivo de estudo sério entre os medianeiros, pois milhares deles quando pouco instruídos, muito vaidosos e desatentos (até os bons médiuns), não estão livres de serem enganados pelos fascinadores.
Como explicar aos familiares na nossa infância que vemos vultos, ouvimos o que os outros não conseguem ouvir, vemos pessoas que já estão “mortas”, etc? Na infância tudo é mais complicado quando se trata de ter uma conversa séria com os adultos, porque eles, já viciados no mundo racional, não procuram entender os pequeninos, isto é, mergulhar no mundinho infantil das crianças que têm mediunidade.
Na adolescência a mediunidade não orientada pode virar “pano de fundo” para muitas confusões de ordem psíquica. Pois é sabido que os adolescentes são chatíssimos, complicadíssimos, alguns são rebeldes sem causa, outros introvertidos demais e por aí vai. A mediunidade quando não é bem assistida nesta fase, causa sempre dor de cabeça para todos os familiares mais próximos, principalmente para os pais que quando leigos, mal sabem como lidar com as “esquisitices” (mediunidade) dos pimpolhos.
Quando não recebemos instruções adequadas, não estudamos os livros básicos da codificação kardequiana e quando não somos bem orientados sobre a nossa mediunidade, a coisa complica! Infelizmente fica muito fácil tornar-se alvo dos obsessores, dos subjugadores e dos fascinadores desencarnados. Facílimo sermos ludibriados por espíritos galhofeiros e levianos, vagabundos do inferior ou até mesmo sermos alvo dos nossos inimigos que espreitam-nos atentamente, esperando o melhor momento para atacar.
Mas não generalizemos, pois é importante salientar que não é todo adolescente que sofre os ataques dos espíritos levianos, existe proteção e, em muitos casos, os anjos da guarda não permitem tais ataques.
De todas as formas de obsessão espiritual a fascinação deve ser motivo de estudo sério entre os medianeiros, pois milhares deles quando pouco instruídos, muito vaidosos e desatentos (até os bons médiuns), não estão livres de serem enganados pelos fascinadores.
São
espíritos muitas vezes inteligentes e ardilosos, mas de classe inferior. Mas é
importante dizer que a grande maioria desses desencarnados não passa de seres
mistificadores.
Estes
fascinadores em sua grande maioria identificam-se com os encarnados mais
impressionáveis e ingênuos, porque assim poderão colocar em prática, obtendo
êxito quase total os seus planos malignos.
Auto
classificam-se espíritos “superiores”, bondosos, dizendo ser os anjos da
guarda. Falam muitas vezes coisas acertadas sobre o fascinado, pois os astutos
e maldosos espíritos os observam atentamente não deixando escapar o mínimo
detalhe dos defeitos, dos melindres, as vaidades, o orgulho,etc. Seguem-lhes os
passos e por isso mesmo sabem como “girar a chave” certa para obter os
resultados mais catastróficos para o médium incauto!
Muitos
médiuns comprometem seriamente o psiquismo deixando-se levar por estes seres
maus e enganadores, confiando cegamente nos absurdos que lhes são ditos e
acreditem, a grande maioria cai no ridículo de crer que falam realmente com
espíritos de escol, quando na verdade estão a comunicar-se com os mais
inferiores e ardilosos vagabundos do astral, os desencarnados que vagam a
procura de diversão.
Os
médiuns fascinados logo afastam-se dos amigos que lhes tentam abrir os olhos,
melindrando-se a menor crítica. Ficam meses e até anos presos ao magnetismo
enfermiço desses obsessores perversos, escrevendo (psicografando) absurdos, que
lhes escapam ao necessário senso crítico.
Os maus
espíritos lhes insuflam o ego, alimentando-lhes a vaidade com elogios de todo
tipo. Eles esperam os desavisados médiuns adormecerem para os sequestrar, levam-nos
a lugares onde serão vampirizados e hipnotizados.
Como
dissemos alhures, não são todos os que sofrem estes abusos, muitos são
protegidos (questão de merecimento). Somente os médiuns que não se precatam
e que não se disciplinam estão sujeitos a cair em armadilhas perigosas. Os mais
rebeldes, irascíveis, desorganizados, malcriados e maus, quando possuem
mediunidade, são acompanhados de seres afins, ou seja, de iguais, mas que estão
do “lado de lá” louquinhos para fazer contato! E muitos deles se divertem longamente
com os médiuns incautos que não se instruem adequadamente.
Fica como
alerta aos que pensam que tudo não passa de uma “brincadeira fantástica”, que
de fantástica não tem nada. Mediunidade é coisa séria, espiritismo também! O
estudo abre caminhos retos e seguros, a boa conduta moral do médium é o
passaporte para ambientes agradáveis, arejados e repletos de boas oportunidades
(servir com humildade o próximo, através da caridade) sob a tutela de espíritos
humildes e benevolentes.
Os
nossos protetores espirituais só podem nos auxiliar quando somos merecedores e
quando fazemos por onde a ajuda chegar. No mais
tudo é aprendizado, esforço e trabalho contínuo.
Axé a
todos!
Letícia
Gonçalves
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