“Não são os que gozam saúde que precisam de médico.” (S. Mateus, 9:10 a 12.)
“O bom médium, pois, não é aquele que comunica
facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem
assistência.”
Allan Kardec
Esse tema é difícil e polêmico, já que os médiuns são na verdade
pessoas comuns com defeitos, dificuldades e limitações das mais diversas.
Entretanto, o caminho para o êxito moral e espiritual sempre nos é apontado
pelos espíritos benevolentes, por isso vamos com respeito e sinceridade expor
nossa opinião sobre o assunto.
Dizem os bons entendedores do Espiritismo que “mediunidade é coisa séria”, mas são muitos os empecilhos para que o médium seja respeitado. Um deles é a sua vaidade, outro é o melindre.
As pessoas dotadas de faculdades mediúnicas, não são especiais ou melhores que ninguém.
Allan Kardec, no livro “O Evangelho Segundo O Espiritismo” nos diz que: “...a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado.” (pág. 400, segundo parágrafo). Ou seja, Deus não privilegia uns em detrimento de outros, ou não seria Perfeito. Somos nós que por causa de nossa incúria nos prejudicamos. A mediunidade por si não faz de ninguém um ser melhor, é o bom caráter e o correto uso que fazemos das nossas faculdades mediúnicas em nome da caridade com Jesus, que nos tornam criaturas mais equilibradas, respeitadas como medianeiros e felizes.
O médium precisa estudar e conhecer a si mesmo para reformar-se moralmente ao longo da vida, o que já é extremamente difícil, pois como somos seres ainda imperfeitos, mais tropeçamos em nossas imperfeições morais do que conseguimos andar com desenvoltura “nas” nossas qualidades.
Tem muita gente que pensa que ser um bom médium é ter facilidade em comunicar-se com os desencarnados, como por exemplo, ver, ouvir, incorporar, psicografar, ser instrumento deles através da psicofonia, entre outros. Lá na frente, depois de cairmos feio, tropeçando na nossa própria vaidade, veremos que não é a quantidade, mas sim a qualidade das comunicações e estas só se dão se os bons espíritos forem simpáticos aos médiuns. Lamento dizer, mas para que isto aconteça, é necessário que o encarnado tenha uma boa conduta moral, seja humilde, responsável e estudioso.
Dizem os bons entendedores do Espiritismo que “mediunidade é coisa séria”, mas são muitos os empecilhos para que o médium seja respeitado. Um deles é a sua vaidade, outro é o melindre.
As pessoas dotadas de faculdades mediúnicas, não são especiais ou melhores que ninguém.
Allan Kardec, no livro “O Evangelho Segundo O Espiritismo” nos diz que: “...a mediunidade é inerente a uma disposição orgânica, de que qualquer homem pode ser dotado.” (pág. 400, segundo parágrafo). Ou seja, Deus não privilegia uns em detrimento de outros, ou não seria Perfeito. Somos nós que por causa de nossa incúria nos prejudicamos. A mediunidade por si não faz de ninguém um ser melhor, é o bom caráter e o correto uso que fazemos das nossas faculdades mediúnicas em nome da caridade com Jesus, que nos tornam criaturas mais equilibradas, respeitadas como medianeiros e felizes.
O médium precisa estudar e conhecer a si mesmo para reformar-se moralmente ao longo da vida, o que já é extremamente difícil, pois como somos seres ainda imperfeitos, mais tropeçamos em nossas imperfeições morais do que conseguimos andar com desenvoltura “nas” nossas qualidades.
Tem muita gente que pensa que ser um bom médium é ter facilidade em comunicar-se com os desencarnados, como por exemplo, ver, ouvir, incorporar, psicografar, ser instrumento deles através da psicofonia, entre outros. Lá na frente, depois de cairmos feio, tropeçando na nossa própria vaidade, veremos que não é a quantidade, mas sim a qualidade das comunicações e estas só se dão se os bons espíritos forem simpáticos aos médiuns. Lamento dizer, mas para que isto aconteça, é necessário que o encarnado tenha uma boa conduta moral, seja humilde, responsável e estudioso.
Não é o uso do álcool, do fumo, o sair para as baladas e nem
namorar que prejudica o médium ou aproxima dele os obsessores. O problema está
no excesso, no pensamento impróprio e equivocado de cada criatura, nas más atitudes.
Os agravamentos estão justamente nas dificuldades que cada um de nós têm em ajustar-se,
em perdoar, em seguir em frente cada vez melhores e mais humildes.
Muitos médiuns numa mesma casa de umbanda ou centro espírita
kardecista, etc., pelo que já sabemos, constitui quase sempre um problema. Há
por parte de alguns o animismo em demasia, a mistificação, a vaidade, o
orgulho, a inveja, a cobiça, os desejos sexuais descontrolados, os recalques,
os namoros ou romances entre os médiuns, que quase sempre terminam mal. Existe
também a competição do tipo: “o meu guia é melhor que o seu!” ou “ele incorpora
o guia fulano de tal e eu não!” Tem
uma reclamação que é comum e poucas pessoas se dão conta de que ficar batendo
nesta tecla, sem ser o dirigente de uma
casa espiritualista é perda de tempo. Exemplo; “Fulano só chega atrasado...”
Ou “Ele não contribui com a organização (limpeza, doações, etc.) do templo.”
No Evangelho Segundo O Espiritismo, vamos encontrar a seguinte explicação: “O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência.” Allan Kardec – Capítulo XXIV (Não são os que gozam saúde que precisam de médico), (pág. 401), segundo parágrafo.
Os templos espiritualistas já têm seus dirigentes, isto é, os bons zeladores encarnados que cuidam, organizam e orientam a todos os trabalhadores dessas casas, quanto à rotina da mesma, quanto às regras que devem ser obedecidas dentro delas. Cabe aos trabalhadores das casas espiritualistas zelar pelas mesmas, servir com humildade e amor, procurando cuidar cada um de si e evitando os comentários paralelos e as fofocas, o que para uns já é bem difícil né?
O médium indigno (isto aconteceu comigo) vai a qualquer momento de sua vida deparar-se com a obsessão espiritual, em virtude de sua incúria. Mas como tudo na vida acaba nos servindo de ensinamento e de degrau para galgarmos a evolução espiritual, aos que caíram, como eu, não fiquem por muito tempo no chão. Levantem-se e recomecem com Jesus a caminhada!
No Evangelho Segundo O Espiritismo, vamos encontrar a seguinte explicação: “O bom médium, pois, não é aquele que comunica facilmente, mas aquele que é simpático aos bons Espíritos e somente deles tem assistência.” Allan Kardec – Capítulo XXIV (Não são os que gozam saúde que precisam de médico), (pág. 401), segundo parágrafo.
Os templos espiritualistas já têm seus dirigentes, isto é, os bons zeladores encarnados que cuidam, organizam e orientam a todos os trabalhadores dessas casas, quanto à rotina da mesma, quanto às regras que devem ser obedecidas dentro delas. Cabe aos trabalhadores das casas espiritualistas zelar pelas mesmas, servir com humildade e amor, procurando cuidar cada um de si e evitando os comentários paralelos e as fofocas, o que para uns já é bem difícil né?
O médium indigno (isto aconteceu comigo) vai a qualquer momento de sua vida deparar-se com a obsessão espiritual, em virtude de sua incúria. Mas como tudo na vida acaba nos servindo de ensinamento e de degrau para galgarmos a evolução espiritual, aos que caíram, como eu, não fiquem por muito tempo no chão. Levantem-se e recomecem com Jesus a caminhada!
Axé!
Letícia Gonçalves.
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