terça-feira, 31 de março de 2015
segunda-feira, 23 de março de 2015
A terapêutica exótica dos benzimentos, exorcismos e simpatias.
PERGUNTA: - Mas não lhe parece que a nossa Medicina tem curado
satisfatoriamente diversas moléstias da pele?
RAMATÍS: -
Certamente, pois a Medicina é uma instituição sacerdotal protegida pelo Alto, a
fim de que os médicos - os sacerdotes da saúde - proporcionem ao homem, pelo menos,
as condições mínimas de vida capaz de permitir-lhe manter-se equilibrado no ambiente
terrícola onde se encontra.
PERGUNTA: - Por que alguns benzedores usam o galho da
pimenteira-brava, no ato de efetuar os benzimentos de "cobreiros" ou
eczemas?
RAMATÍS: Apesar de a medicina oficial ironizar o empirismo do benzedor ou do
curandeiro, em sua terapêutica exótica, esta chicoteia e desintegra os fluidos
virulentos que alimentam os vírus de certas infecções da pele. Inúmeras pessoas
podem comprovar-vos que lograram a cura de eczemas e cobreiros renitentes, mediante
o processo do benzimento, da simpatia ou do exorcismo.
Aliás, o eczema, o cobreiro e certas infecções características
da epiderme, que se alastram de forma eruptiva, também queimam como brasas ou
fogo. Assim, consoante a lei de que os "semelhantes atraem os
semelhantes", os benzedores usam o galho verde da pimenteira-brava ou de
outros vegetais cáusticos, para efetuarem sua tarefa benfeitora. Sob a vontade
treinada desses curandeiros, a aura etérica dos vegetais tóxicos e queimantes,
como a pimenteira-brava, chicoteiam com violência o
fluido mórbido e ardente que sustenta o eczema
ou cobreiro, desintegrando-o pelos seus impactos magnéticos.
É óbvio que, depois de extinto o terreno
mórbido fluídico, que alimenta os germens infecciosos, estes desaparecem por
falta de nutrição apropriada. Aliás, é tradição dos benzedores mandarem os
pacientes enterrar o galho da pimenteira que eles usaram nos benzimentos,
assegurando que o cobreiro ou o eczema desaparecerá assim que o dito galho secar.
Embora essa providência pareça ridícula ou fruto de qualquer superstição tola,
trata-se de um processo eficiente de magia oculta, em que a contraparte etérica do galho da pimenteira
usado no benzimento ainda continua ligada à aura etérica do eczema ou cobreiro, arremessando-lhes fluidos dispersivos que
atacam a sua base morbígena. O galho da pimenteira-brava, à semelhança de um
"fio-terra", depois do benzimento, continua a precipitar para a
intimidade do solo terráqueo os fluidos tóxicos que alimentam esse tipo de doença
eruptiva.
PERGUNTA: - Podeis dar-nos algum exemplo a respeito da
predisposição ou imunização do homem quanto aos fenômenos ocultos, responsáveis
pelas infecções eczemáticas e que, conforme dizeis, a sua causa reside na
matriz ou duplo etérico do paciente?
RAMATÍS: -
Efetivamente, há criaturas que são propensas às infecções da pele; enquanto
outras são refratárias às mesmas. E algumas - embora sejam casos raros - são
quase imunes a todo gênero de tais infecções, mesmo até às que resultam de
picadas de bichos, insetos ou répteis venenosos. A disparidade do fenômeno, em
seus efeitos, tem sua causa ou origem no padrão psíquico das criaturas. Em tais
condições, as pessoas muito coléricas, irascíveis, de temperamento exaltado,
que vivem sobrecarregadas de fluidos agressivos produzidos pelos seus estados
emotivos e violentos, são mais dispostas à infecção dos venenos injetados pelos
insetos e répteis; e também ao contágio das moléstias, cujos vírus se afinam
com o tipo de toxinas psíquicas de maior carga residual no seu corpo. No entanto,
os homens pacíficos, mansos de coração, humildes e resignados, refratários às
emoções da violência ou da injúria, são naturalmente mais resguardados ou
imunes às afecções cutâneas de caráter rebelde.
Aliás, a respeito da predisposição às infecções da
pele, há um fenômeno (no setor vegetal) de efeitos alérgicos singulares. É o
seguinte: - Existe uma árvore conhecida pelo nome de "pau-de-bugre", (10) a qual,
devido às irradiações magnéticas, deletérias e inflamáveis emanadas do seu
"éter físico", causa afecções edemáticas em certas criaturas quando
passam debaixo dela. A infecção que ela produz tem
sido confundida com o "edema de Quink", doença resultante da ingestão de amendoim, pinhão,
chocolate e outros afrodisíacos ofensivos às
pessoas alérgicas. Mas a terapêutica de dessensibilização muito usada pelos
médicos, no caso do "edema de Quink",
principalmente à base de gluconato de cálcio injetável,
é de completo insucesso para solucionar a alergia provocada pelo estranho
vegetal "pau-de-bugre", em que a pessoa
contamina-se ao passar sob sua aura magnética, embora sem tocá-lo.
quinta-feira, 19 de março de 2015
segunda-feira, 16 de março de 2015
O Duplo Etérico - O Nascimento
O Nascimento
Poderemos agora abordar proveitosamente o estudo do duplo etérico,
em relação com o nascimento e a morte do corpo físico.
Quem tenha estudado o mecanismo da reencarnação, sabe que, no caso
do corpo etérico, intervém um fator que não atua no caso dos corpos astral e
mental. O duplo etérico destinado ao Ego reencarnante é antecipadamente
construído por um elemental, que é a forma-pensamento conjunta dos Quatro
Devarajas, cada um dos quais governa um dos quatro subplanos etéricos da matéria
física. A principal tarefa deste elemental construtor é preparar o molde
etérico no qual se formarão as partículas físicas do novo corpo a nascer.
A forma e a cor deste elemental variam nas diferentes fases. Na
primeira, ele exprime a forma e
a dimensão do corpo que deve construir. Ao ver esta espécie de
pequeno boneco no princípio, ao redor e depois no interior do corpo da mãe, os
clarividentes tomaram-no, algumas vezes, erradamente, pela alma da criança; na
realidade é o molde de seu futuro corpo físico. Quando o feto encheu
completamente o molde e está pronto para nascer, começa o desenvolvimento da
forma na nova fase, apresentando as dimensões, o tipo e as condições do corpo,
tal como será no momento em que o elemental o deixará, depois de terminada a
sua tarefa. Após a partida do elemental, todo o crescimento ulterior do corpo
estará a cargo do próprio EGO.
Em ambos os casos o próprio elemental serve de molde. Suas cores
representam, em grande parte, as qualidades requeridas no corpo a construir, e
sua própria forma é também, em geral, a destinada ao corpo. Ao terminar o seu
trabalho, cessa a energia que mantinha a coesão de suas moléculas, e o
elemental desagrega-se.
sexta-feira, 13 de março de 2015
Ramatís elucida sobre os sonhos coloridos e em preto e branco.
À
noite, quando o espírito abandona o seu corpo adormecido e contempla
diretamente as paisagens ou os acontecimentos que se sucedem no mundo
astral, a sua percepção psíquica o capacita a fixá-los nas suas cores
correspondentes, mas isso não ocorre quando se trata de sonhos
produzidos pela emersão da memória astral das vidas passadas ou mesmo
das lembranças cotidianas, cujas imagens, então, se apresentam em
preto-branco,
mesmo porque são mais comuns as evocações pretéritas e as influências
da vida carnal cotidiana quando o espírito se ausenta do corpo físico
adormecido.Uma
grande parte dos sonhos é apenas conseqüente dos desejos e impulsos
instintivos da criatura, que emergem à noite, impulsionados pela própria
luta interior que a alma sustenta entre o senso crítico do inconsciente
e do consciente. Neste caso, o sonho é quase que só a revivescência dos
próprios conflitos da vida física, que se transformam em imagens
atropeladas pelas emersões e recalques mentais, e não qualquer visão ou
participação direta do espírito no mundo astral. Quando os sonhos são
coloridos e acompanhados de impressões vigorosas, nitidamente recordadas
ao despertar, em verdade não se trata de sonhos fantasiados, mas de
acontecimentos reais que foram vividos pela alma durante a sua saída
astral. Por isso, embora fatos ocorridos durante uma vivência íntima
fora do corpo físico, deixam a sensação perfeita de coisas objetivas,
que são gravadas definitivamente pela alma encarnada. Em sua maior
parte, os sonhos coloridos são frutos dessa observação direta da própria
alma nos seus fugazes momentos de liberdade astral, pois quando se
trata apenas de flutuações do subconsciente ou de reminiscências da vida
cotidiana, à noite, se transformam em imagens branco-pretas.
terça-feira, 10 de março de 2015
Limpeza Espiritual da sua casa
LIMPEZA ENERGÉTICA DE AMBIENTES
No contexto popular, o termo limpeza espiritual é o mais utilizado,
contudo, o campo de ação desta prática não deve ser somente o plano dos
espíritos desencarnados, mas também o aspecto energético das pessoas,
dos objetos e dos ambientes. Esse aspecto está relacionado à aura de
pessoas, ambientes e objetos, o que é um campo
eletromagnético extrafísico quase sempre invisível
aos olhos humanos. A aura está plena de energias não físicas geradas por
sentimentos e emoções de pessoas comuns, ou seja, pessoas vivas! A
limpeza energética eficiente é aquela que atua tanto no campo
energético, quanto no campo espiritual, e que é capaz de fazer uma
varredura completa na aura do local, transmutando as nocividades em
equilíbrio.
Limpeza energética de ambientes - técnicas simples
As técnicas a seguir podem ser utilizadas separadamente ou combinadas.
Comece o quanto antes e você notará a diferença instantaneamente.
- Utilize cristais específicos por toda a casa. Cristais de quartzo rosa, branco ou verde e ametistas, servem para praticamente tudo. Uma vez por mês lave esses cristais em água corrente e os deixe em apenas 15 minutos de sol para energizá-los.
- Utilize sprays polarizadores, vaporizadores com ervas, defumadores, aromatizadores, incensos etc.. Crie uma rotina diária de aplicar esses preparados no ambiente, pois eles elevam o psiquismo do local com muita rapidez.
- Realize a mentalização diária com a Chama Violeta (luz violeta). Mentalize luz violeta passando por todos os cômodos da casa, em seguida, a luz branca e por último a luz dourada. Faça isso no período da manhã, ao acordar e também quando for dormir.
- Faça uma proteção psíquica na sua casa, imaginando que está envolvida por uma pirâmide de luz. As cores fluem de acordo com sua intuição. Pratique essa mentalização juntamente com a limpeza, todos os dias, de manhã e à noite.
- Invoque a presença dos Anjos e Arcanjos. Mentalize que seu lar ou ambiente é envolvido por presenças divinas. Crie essa ideia em sua mente, pois já será o suficiente para uma ótima conexão espiritual. Reze de acordo com sua crença, peça proteção e paz. Acima de tudo, agradeça muito.
- Utilize som no local, com músicas de sons da natureza, principalmente com ruídos de água, cachoeira, ou rio. Deixe essa música tocando em volume agradável, mesmo quando não tiver ninguém no local.
sábado, 7 de março de 2015
quinta-feira, 5 de março de 2015
UTILIDADE PROVIDENCIAL DA RIQUEZA. PROVAS DA RIQUEZA E DA MISÉRIA
7. Se a riqueza houvesse de constituir obstáculo absoluto à salvação
dos que a possuem, conforme se poderia inferir de certas palavras de Jesus, interpretadas
segundo a letra e não segundo o espírito, Deus, que a concede, teria posto nas
mãos de alguns um instrumento de perdição, sem apelação nenhuma, idéia que
repugna à razão. Sem dúvida, pelos arrastamentos a que dá causa, pelas
tentações que gera e pela fascinação que exerce, a riqueza constitui uma prova
muito arriscada, mais perigosa do que a miséria. É o supremo excitante do
orgulho, do egoísmo e da vida sensual.
É o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. Produz tal vertigem que, muitas vezes, aquele que passa da miséria à riqueza esquece de pronto a sua primeira condição, os que com ele a partilharam, os que o ajudaram, e faz-se insensível, egoísta e vão. Mas, do fato de a riqueza tornar difícil a jornada, não se segue que a torne impossível e não possa vir a ser um meio de salvação para o que dela sabe servir-se, como certos venenos podem restituir a saúde, se empregados a propósito e com discernimento.
É o laço mais forte que prende o homem à Terra e lhe desvia do céu os pensamentos. Produz tal vertigem que, muitas vezes, aquele que passa da miséria à riqueza esquece de pronto a sua primeira condição, os que com ele a partilharam, os que o ajudaram, e faz-se insensível, egoísta e vão. Mas, do fato de a riqueza tornar difícil a jornada, não se segue que a torne impossível e não possa vir a ser um meio de salvação para o que dela sabe servir-se, como certos venenos podem restituir a saúde, se empregados a propósito e com discernimento.
Quando Jesus disse ao moço que o inquiria sobre
os meios de ganhar a vida eterna: “Desfaze-te de todos os teus bens e segue-me”,
não pretendeu, decerto, estabelecer como princípio absoluto que cada um deva
despojar-se do que possui e que a salvação só a esse preço se obtém; mas, apenas
mostrar que o apego aos bens terrenos é um obstáculo à salvação. Aquele moço, com
efeito, se julgava quite porque observara certos mandamentos e, no entanto,
recusava - se à idéia de abandonar os bens de que era dono. Seu desejo de obter
a vida eterna não ia até ao extremo de adquiri- la com sacrifício.
O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo, não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até a abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma aplicação do princípio: “Fora da caridade não há salvação”.
A consequência dessas palavras, em sua acepção rigorosa, seria a abolição da riqueza por prejudicial à felicidade futura e como causa de uma imensidade de males na Terra; seria, ao demais, a condenação do trabalho que a pode granjear; conseqüência absurda, que reconduziria o homem à vida selvagem e que, por isso mesmo, estaria em contradição com a lei do progresso, que é lei de Deus.
O que Jesus lhe propunha era uma prova decisiva, destinada a pôr a nu o fundo do seu pensamento. Ele podia, sem dúvida, ser um homem perfeitamente honesto na opinião do mundo, não causar dano a ninguém, não maldizer do próximo, não ser vão, nem orgulhoso, honrar a seu pai e a sua mãe. Mas, não tinha a verdadeira caridade; sua virtude não chegava até a abnegação. Isso o que Jesus quis demonstrar. Fazia uma aplicação do princípio: “Fora da caridade não há salvação”.
A consequência dessas palavras, em sua acepção rigorosa, seria a abolição da riqueza por prejudicial à felicidade futura e como causa de uma imensidade de males na Terra; seria, ao demais, a condenação do trabalho que a pode granjear; conseqüência absurda, que reconduziria o homem à vida selvagem e que, por isso mesmo, estaria em contradição com a lei do progresso, que é lei de Deus.
domingo, 1 de março de 2015
Então, para que serve o culto no lar?
Pode parecer que o título acima é uma
pergunta óbvia, mas se pensarmos um pouco veremos que não. A maioria de nós
sabe para que serve reunir os familiares e amigos para o culto no lar. Mas nem
sempre compreendemos seu verdadeiro significado.
A leitura, estudo e reflexão dentro de cada
religião em seus respectivos lares, serve para nos ensinar a olharmos para
dentro de nós, para nos reformarmos, para nos educarmos. O culto no lar tem a
finalidade de aproximar espíritos encarnados e desencarnados numa egrégora de
paz, e elucidações, preces e boas energias, mas cada um faz a sua parte no que
concerne crescer e amadurecer.
A confraternização religiosa semanal dentro
dos lares convida à reflexão íntima, dentro das diversas filosofias religiosas
existentes, à interpretação das palavras de Jesus Cristo. Mais ainda, a aplicação que devemos fazer
destes sublimes ensinamentos em nossas vidas.
Mas cada ser humano é uma ilha, um indivíduo
com vontades próprias, pensamentos característicos e maior ou menor capacidade
de compreensão sobre a vida.
O culto no lar é o momento em que os mais
sinceros aprendem a se despir das máscaras e fantasias criadas pelo ego.
Quantos de nós assenta-se à mesa para o culto
iludidos de que estamos ajudando os desencarnados ou ensinando-os algo, quando
na verdade somos nós quem necessitamos aprender e enxergar com clareza?
Quantas consciências imaturas, mergulhadas na
vaidade e no orgulho acreditam que as boas maneiras adquiridas somente para
esta ocasião os salvarão? Muitos de nós durante a semana xinga, sente raiva,
repudia o outro, roga-lhe pragas, perde a paciência diante dos bons conselhos e
das advertências, em nome do orgulho nauseabundo, enquanto que diante da mesa
no culto fraterno, lendo o Livro Sagrado dentro de cada religião, torna-se
elegante, prudente, amoroso, simpático e o “donos da verdade”.
Lemos nunca para nós, mas para os que estão
ao nosso lado, lembrando-os de suas falhas. Falamos não para ouvirmos, mas para
que o outro ouça porque pobremente entendemos que quem precisa aprender é o
familiar ao lado, jamais nós mesmos.
Poucas são as famílias que se reúnem em nome
do amor e da vontade de crescer espiritualmente! Poucos são aqueles que vão de
coração aberto, despojados do orgulho e das máscaras desejando compreender um
pouco mais dos ensinamentos do Mestre Jesus. Infelizmente a maioria de nós,
ainda dorme...
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