Armínia
não quer se olhar, não deseja mudar-se, o mudar significar esforço e isso ela
não quer! Ela não quer sair da zona de conforto, prefere entediar-se e culpar
os outros pelo próprio fracasso que é sua existência atual.
A cada ano que passa se deixa envolver mais pelo desânimo, já que Deus não lhe deu o que tanto pediu.
A consciência não dói o suficiente para fazê-la levantar da cama e ir viver sua própria vida... que pena.
O melindre tomou conta a ponto de irritar-se profundamente com qualquer ruído de crítica construtiva.
A impaciência tomou o lugar da razão e ela não se constrange em fugir de qualquer assunto que mostre o quanto está apática e preguiçosa. Irrita-se com tudo, vive mal humorada e reclama da sorte, da vida, dos outros, de Deus...
A cada ano que passa se deixa envolver mais pelo desânimo, já que Deus não lhe deu o que tanto pediu.
A consciência não dói o suficiente para fazê-la levantar da cama e ir viver sua própria vida... que pena.
O melindre tomou conta a ponto de irritar-se profundamente com qualquer ruído de crítica construtiva.
A impaciência tomou o lugar da razão e ela não se constrange em fugir de qualquer assunto que mostre o quanto está apática e preguiçosa. Irrita-se com tudo, vive mal humorada e reclama da sorte, da vida, dos outros, de Deus...
Os
obsessores fazem dela o que querem, já que nunca ofereceu resistência a
influência de nenhum deles.
Sempre se achou superior e o mal só acontece aos outros, diz ela, por isso rejeitou todos os bons conselhos dados pelos outros para realizar em si a mudança. A cada dia envelhece psiquicamente mais!
Vive deitada, dorme quase o dia todo, reclama cansaço Ora pouco e só faz escorar-se nos móveis e na cama. O ânimo não vem, fugiu com medo dela e jura que não quer voltar!
A coragem só existe para negar e teimar!
E Deus acaba sendo o “culpado” de tudo!
Os filhos já não lhe aguentam mais a presença irritante, pois infelizmente tornou-se um fardo já que não quer fazer a reforma íntima. Sempre que algo dá errado, Armínia culpabiliza os filhos, uma atitude imatura de alguém que não quer assumir seus erros.
O pessimismo já tomou conta de sua mente e a culpa ela carrega como fardo, extremamente pesado, vê-se a dor da mesma disfigurar-lhe a face.
Mas ainda assim, diante de tanto sofrimento, não quer mudar, não quer esforçar-se e os obsessores montam! Os inimigos fazem todo o esforço para colocar as poucas forças que ela oferece contra eles no chão. Armínia anda como um fantoche, fala como um papagaio, e pensa como seus obsessores!
Os cuidados com a higiene pessoal são poucos, e tudo se faz num tom sério e de reclamação. Custa-lhe arrumar os cabelos, enfeitar as unhas e colocar um vestido florido, limpo e perfumado... tudo lhe causa cansaço!
Sempre se achou superior e o mal só acontece aos outros, diz ela, por isso rejeitou todos os bons conselhos dados pelos outros para realizar em si a mudança. A cada dia envelhece psiquicamente mais!
Vive deitada, dorme quase o dia todo, reclama cansaço Ora pouco e só faz escorar-se nos móveis e na cama. O ânimo não vem, fugiu com medo dela e jura que não quer voltar!
A coragem só existe para negar e teimar!
E Deus acaba sendo o “culpado” de tudo!
Os filhos já não lhe aguentam mais a presença irritante, pois infelizmente tornou-se um fardo já que não quer fazer a reforma íntima. Sempre que algo dá errado, Armínia culpabiliza os filhos, uma atitude imatura de alguém que não quer assumir seus erros.
O pessimismo já tomou conta de sua mente e a culpa ela carrega como fardo, extremamente pesado, vê-se a dor da mesma disfigurar-lhe a face.
Mas ainda assim, diante de tanto sofrimento, não quer mudar, não quer esforçar-se e os obsessores montam! Os inimigos fazem todo o esforço para colocar as poucas forças que ela oferece contra eles no chão. Armínia anda como um fantoche, fala como um papagaio, e pensa como seus obsessores!
Os cuidados com a higiene pessoal são poucos, e tudo se faz num tom sério e de reclamação. Custa-lhe arrumar os cabelos, enfeitar as unhas e colocar um vestido florido, limpo e perfumado... tudo lhe causa cansaço!
Nossa
irmã não crê que obsessores possam fazer mal a ela, mesmo lendo livros
espíritas. Quando é com ela há uma descrença absurda. Enquanto isso, os
inimigos invisíveis vão somando pontos a seu favor.
O que lhe impede de mudar radicalmente? O orgulho, a raiva de ter que admitir que estava todo o tempo equivocada, que a única responsável pelas próprias desilusões fora ela mesma. O que a constrange a seguir em frente? O medo e a preguiça, já que não quer desafiar-se a sair do comodismo mórbido.
Nossa irmã acha que deve assim mesmo ser aceita por todos mesmo atropelando as pessoas em seus direitos, exige ser amada sem ao menos fazer o menor esforço para amar. É claro que ela sabe, sente e percebe todo o caos, mas aceitar seus erros jamais!
O que lhe impede de mudar radicalmente? O orgulho, a raiva de ter que admitir que estava todo o tempo equivocada, que a única responsável pelas próprias desilusões fora ela mesma. O que a constrange a seguir em frente? O medo e a preguiça, já que não quer desafiar-se a sair do comodismo mórbido.
Nossa irmã acha que deve assim mesmo ser aceita por todos mesmo atropelando as pessoas em seus direitos, exige ser amada sem ao menos fazer o menor esforço para amar. É claro que ela sabe, sente e percebe todo o caos, mas aceitar seus erros jamais!
Vê em
quase todas as pessoas a dureza que traz em si mesma. Aponta-lhes as mesmas
fraquezas com as quais convive e nada faz para combater.
E os obsessores vibram e comemoram a cada dia, o choro dos filhos, a tristeza do esposo, a antipatia dos amigos por ela, e o desprezo com que a própria Armínia se trata.
Não bastasse conduzir-se a este sofrimento desnecessário, carrega os entes mais próximos, que temem abandoná-la por medo de suas ameaças veladas e chantagens emocionais. Lhes serão fiéis até o fim, quem sabe, mas infelizmente não será por amor, sentimento que nossa irmã jamais cultivou no coração de seus entes.
Segue dormindo mal, sono interrompido pelas dores físicas, pelos pesadelos e pelo incômodo natural da idade.
Acorda cansada, e tudo lhe custa muito a realizar, já que sente-se sem energia para coisa alguma.
E os obsessores vibram e comemoram a cada dia, o choro dos filhos, a tristeza do esposo, a antipatia dos amigos por ela, e o desprezo com que a própria Armínia se trata.
Não bastasse conduzir-se a este sofrimento desnecessário, carrega os entes mais próximos, que temem abandoná-la por medo de suas ameaças veladas e chantagens emocionais. Lhes serão fiéis até o fim, quem sabe, mas infelizmente não será por amor, sentimento que nossa irmã jamais cultivou no coração de seus entes.
Segue dormindo mal, sono interrompido pelas dores físicas, pelos pesadelos e pelo incômodo natural da idade.
Acorda cansada, e tudo lhe custa muito a realizar, já que sente-se sem energia para coisa alguma.
O vício
do cigarro lhe incomoda, mas não a ponto de procurar ajuda, ela não quer!
As
mudanças internas estão longe de acontecer, paciência e fé em Deus, cada um de
nós reage de acordo com nossas capacidades. Enquanto isso seus obsessores
vampirizam-na roubando-lhe enrgia vital e saturam sua mente com pensamentos desarmonizadores
e pessimistas, com imagens repetitivas e com sua influência mórbida e cruel, em
nome da vingança, mas nunca será suficiente!
Todos nós despertamos na hora certa, quando o cansaço realmente é sufocante, quando o desespero e o arrependimento nos batem à porta.
Cada um de nós têm uma “Armínia” dentro de si em maior ou menor grau. O erro está em não querer movimentar-se, correr riscos, sair do lugar ou sacrificar-se. É de suma importância que nos deixemos influenciar pelos livros espíritas sérios, voltados para a transformação individual e moral de cada um de nós, a ponto de abandonarmos pouco a pouco os fardos que carregamos, tornando-nos leves e felizes.
Todos nós despertamos na hora certa, quando o cansaço realmente é sufocante, quando o desespero e o arrependimento nos batem à porta.
Cada um de nós têm uma “Armínia” dentro de si em maior ou menor grau. O erro está em não querer movimentar-se, correr riscos, sair do lugar ou sacrificar-se. É de suma importância que nos deixemos influenciar pelos livros espíritas sérios, voltados para a transformação individual e moral de cada um de nós, a ponto de abandonarmos pouco a pouco os fardos que carregamos, tornando-nos leves e felizes.
Reflitamos.
Letícia Gonçalves.
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