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quarta-feira, 31 de julho de 2013
segunda-feira, 29 de julho de 2013
Formas de pensamento - Os Artificiais
As
formas de pensamento tendem a se desfazer nos sítios vibratórios da Natureza
que lhes são afins. Vossas tempestades nada mais são que higienizações
coletivas da aura planetária levadas a efeito pelos espíritos que têm esta
tarefa. O Artificial é uma forma-pensamento ou corpo etérico seqüestrado e
manipulado para o mal, anomalia oriunda da mais nefasta magia negra. Não tem
consciência nem livre-arbítrio, embora gere ação e apresente
"vontade", pela poderosa indução mental do mago negro.
domingo, 28 de julho de 2013
EMISSÃO DOS PENSAMENTOS
Toda
mente tem um transmissor incomparável estruturado para emitir ondas longas ou
curtas, metragem e micro formas, com a sua linguagem específica, de acordo com
as necessidades. Mesmo que queiramos, nunca conseguiremos parar de pensar, pois
a mente é um dínamo sagrado ligado à suprema inteligência universal, pela qual
flui, ininterruptamente, a vontade de Deus.
Procuremos
analisar os pensamentos desde os seus princípios mais rudimentares, e notaremos
que somente coparticipamos, com muita eficiência, na sua engenhosa formação e
transmissão de ideias. Contudo, quase somos realistas ao aceitarmos as nossas
responsabilidades de ajudar na emissão dos pensamentos em direção aos nossos
semelhantes.
Pensar é
viver, e viver melhor é pensar conscientemente, fazendo o que nos toca com mais
perfeição. A estupenda energia dos pensamentos cria formas admiráveis, alimenta
uma gama de coisas sem precedentes, atuando em todas as linhas do metabolismo,
harmonizando todos os mundos celulares, se sua formação congênita é o amor e a
caridade em suas variadas extensões.
O
espírito é o centro energético de atividades imensuráveis, reguladas por leis
justas, de modo a manter o corpo na mais perfeita harmonia.
Ele
emite para suas formas diversas correntes sutis, potencializando todo o agregado
do soma, tanto quanto dos corpos de mais alta frequência vibratória. A projeção
é feita pela mente, ante os canais sustentadores da vida. Reflitamos sobre o
bem ou o mal que poderemos fazer, no uso daquilo que é mais sagrado na nossa
vida - pensar, emitir ideias, e estas se consubstanciarem em valores pelo
verbo, e este se identificar pela escrita, onde poderá se transformar em fonte sublimada
para a paz da consciência e o bem de todos os semelhantes.
sexta-feira, 26 de julho de 2013
quarta-feira, 24 de julho de 2013
Faixas
Reunião pública de 27/5/60
Questão nº 285
Comunicação
espiritual não é privilegio da organização mediúnica.
O
pensamento é idioma universal e, compreendendo-se que o cérebro ativo é um
centro de ondas em movimento constante, estamos sempre em correspondência com o
objeto que nos prende a atenção.
Todo Espírito, na condição evolutiva em que nos encontramos, e governado essencialmente
por três fatores específicos, ou, mais propriamente, a experiência, o estimulo
e a inspiração.
A experiência é o conjunto de nossos próprios pensamentos.
O
estimulo é a circunstância que nos impele a pensar.
A inspiração
é a equipe dos pensamentos alheios que aceitamos ou procuramos.
Tanto
quanto te vês compelido, diariamente, a entrar na faixa das necessidades do
corpo físico, pensando, por exemplo, na alimentação e na higiene, és convidado
incessantemente a entrar na faixa das requisições espirituais que te cercam.
Da emancipação da alma
O SONO E OS SONHOS
400. O Espírito encarnado permanece de
bom grado no seu envoltório corporal?
“É como se perguntasses se ao
encarcerado agrada o cárcere. O Espírito encarnado aspira constantemente à sua libertação e tanto mais deseja
ver-se livre do seu invólucro, quanto mais grosseiro é este.”
401. Durante o sono, a alma repousa como
o corpo?
“Não, o Espírito jamais está
inativo. Durante o sono, afrouxam-se os laços que o prendem ao corpo e,
não precisando este então da sua presença, ele se lança pelo espaço e entra
em relação mais direta com os outros Espíritos.”
402. Como podemos julgar da liberdade do
Espírito durante o sono?
“Pelos sonhos. Quando o corpo
repousa, acredita-o, tem o Espírito mais faculdades do que no estado de
vigília.
Lembra-se do passado e algumas
vezes prevê o futuro. Adquire maior potencialidade e pode pôr-se em comunicação
com os demais Espíritos, quer deste mundo, quer do outro. Dizes
freqüentemente: Tive um sonho extravagante, um sonho horrível, mas
absolutamente inverossímil.
Enganas-te. É amiúde uma recordação
dos lugares e das coisas que viste ou que verás em outra existência ou em outra
ocasião. Estando entorpecido o corpo, o Espírito trata de quebrar seus grilhões
e de investigar no passado ou no futuro.
Pobres homens, que mal conheceis os
mais vulgares fenômenos da vida! Julgais-vos muito sábios e as coisas mais
comezinhas vos confundem. Nada sabeis responder a estas perguntas que todas as crianças
formulam: Que fazemos quando dormimos? Que são os sonhos?
O sono liberta a alma parcialmente
do corpo. Quando dorme, o homem se acha por algum tempo no estado em que fica
permanentemente depois que morre. Tiveram sonos inteligentes os Espíritos que,
desencarnando, logo se desligam da matéria. Esses
Espíritos, quando dormem, vão para junto dos seres que lhes são superiores. Com
estes viajam, conversam e se instruem. Trabalham mesmo em obras que se lhes
deparam concluídas, quando volvem, morrendo na Terra, ao mundo espiritual.
Ainda esta circunstância é de molde a vos ensinar que não deveis temer a morte,
pois que todos os dias morreis, como disse um santo.
Isto, pelo que concerne aos
Espíritos elevados. Pelo que respeita ao grande número de homens que, morrendo,
têm que passar longas horas na perturbação,
na incerteza de que tantos já vos falaram, esses vão, enquanto dormem, ou a mundos
inferiores à Terra, onde os chamam velhas afeições, ou em busca de gozos quiçá
mais baixos do que os em que aqui tanto se deleitam. Vão beber doutrinas ainda
mais vis, mais ignóbeis, mais funestas do que as que professam entre vós. E o
que gera a simpatia na Terra é o fato de sentir-se o homem, ao despertar,
ligado pelo coração àqueles com quem acaba de passar oito ou nove horas de
ventura ou de prazer. Também as antipatias invencíveis se explicam pelo fato de
sentirmos em nosso íntimo que os entes com quem antipatizamos têm uma
consciência diversa da nossa. Conhecemo-los sem nunca os termos visto com os olhos.
É ainda o que explica a indiferença de muitos homens.
terça-feira, 23 de julho de 2013
segunda-feira, 22 de julho de 2013
BANHOS DE ERVAS E SEUS MECANISMOS ENERGÉTICOS
“As ervas
para os banhos de descarga fluídica, curativos ou desenvolvedores, são
eficientes quando receitadas de acordo com o tipo planetário da pessoa
necessitada e desde que sejam colhidas sob a influência astrológica e lunar
favoráveis. As ervas prenhes de seiva vegetal também estão saturadas de
vigoroso potencial magnético, e por esse motivo produzem efeitos miraculosos,
eliminando os fluidos perniciosos aderidos ao perispírito e curando as piores
enfermidades. Existe na seiva vegetal um 'quantum' de eletricidade tão comum
quanto a que se diz biológica e impregna o corpo humano, a qual provém da
própria terra, pois é atraída e concentrada pelo duplo etérico, exsudando-se ou
se irradiando depois pela aura das plantas, dos animais, das aves e criaturas humanas.
Conforme as influências astrológicas e a ação lunar, essa 'eletrização'
aumenta, diminui ou fica inativa nos duplos etéricos das plantas. Em
consequência, a colheita deve ser tão hábil e inteligente, que se possa
aproveitar o máximo de energia 'elétrica vegetal' contida na espécie desejada.
Assim, quando o enfermo ou necessitado tem a sorte de adquirir ervas
supercarregadas de seiva e potencial eletromagnético, para fazer seus banhos de
descarga ou terapêuticas, ele jamais deixa de obter bom proveito. Mas, se a
colheita for efetuada sob o influxo astrológico e lunar negativo, não há
dúvida, tais ervas não passam de inócuos 'cadáveres vegetais'. (Obra:
Mediunidade e Sacerdócio, 1ª edição, pág. 223/224).”
TIPO DE
BANHOS:
BANHOS DE
DESCARGA COM ERVAS
“Trata-se
de um banho mais elaborado e não tão popular quanto o de sal grosso. Seu efeito
é mais duradouro, embora não seja tão invasivo. Algumas ervas são dispersivas
de fluidos e limpam a aura, desintegrando miasmas, larvas astrais e outras
negatividades. Uma erva excelente para esse tipo de banho é a folha de tabaco
e, na sua falta, usa-se o fumo de rolo macerado. (Obra: Mediunidade e
Sacerdócio, 1ª edição, pág. 60).”
domingo, 21 de julho de 2013
AS VELAS E O SEU SIMBOLISMO
Antes de
tratarmos das velas é necessário que falemos sobre o fogo, um dos quatro
elementos.
Triste
deveria ser, em tempos remotos, a vida do homem sem o fogo. A única fonte de
luz que conheciam era o Sol. Nada lhes garantia que esse benfeitor, ao
desaparece todas a tardes, não os abandonasse definitivamente ao final de cada
dia.
Apavorado,
fugia quando uma descarga elétrica provocava algum incêndio. Sua condição de
ser racional, com certeza já preparado para o conhecimento, imaginava ser uma
vingança dos deuses. Raiou, porém, o dia em que descobriu um processo de, por
intermédio do atrito, obter aquilo que mudaria toda a sua história e seu
destino, colocando os demais seres vivos em maior desvantagem que antes. O
homem era capaz de obter o fogo no momento em que desejasse, de mantê-lo aceso
e de transportá-lo. Era o início do domínio das travas. Passou a ser um mágico
que podia obter e controlar um elemento espetacular.
A partir do
momento em que começou a usar o raciocínio e a inteligência, abstraindo-se de
coisa materiais, o homem passou a ter um fascínio pelo fogo. A luz sempre
representou o poder do bem para a humanidade. Em contraste, a escuridão
significava ignorância, estupidez, maldade e apego ao materialismo.
Esse
elemento, despertando um ar de mistério e magia, aproximava-o de algo superior
que ele não compreendia. Assim, desde a antiguidade vem utilizando a chama para
simbolizar a magia. Achava-se que o verdadeiro mago era aquele que sabia
manipular as forças da natureza, com o objetivo de atrair harmonia, de expandir
a consciência e de promover o amor universal.
Um dos mais
poderosos elementos da natureza, o fogo, esteve sempre associado, entre outros
atributos, à transmutação e à purificação. Nos textos da Bíblia, Deus
manifestou-se a Moisés em forma de línguas de fogo, daí se usar as velas como
forma de magia. Uma ou mais velas, consoante o caso e necessidade, ativam os
nossos pensamentos e forças da natureza serão ativadas. Por isso a luz da vela
simboliza a vida ascendente e da luz da alma.
Num século de Espiritismo
Reunião pública de 4/1/60
Questão nº 1
Num século
inteiro de atividades, temos visto a Ciência procurando apaixonadamente as
realidades do Espírito.
Provas indiscutíveis
não lhe foram regateadas. E tantas foram elas que Richet conseguiu articular,
com êxito, as bases clássicas da Metapsiquica, usando recursos tão demonstrativos
e convincentes quanto aqueles empregados na exposição de qualquer problema de
patologia ou botânica.
Sábios
distintos, entre os quais Wallace e Zollner, Crookes e Lombroso, Myers e Lodge,
mobilizando médiuns notáveis, efetuaram experiências de valor inconteste. Entretanto,
se nos vinte lustros passados a mediunidade serviu para atender aos misteres
brilhantes da observação cientifica, projetando inquirições do homem para a
Esfera Espiritual, é justo satisfaça agora as necessidades morais da Terra,
carreando avisos da Esfera Espiritual para o homem. Se o primeiro século de Doutrina
Espirita viu realizações admiráveis, desde os cálculos profundos da física
nuclear aos rudimentos da Astronáutica, surpreendeu, igualmente, calamidades terríveis,
como sejam: as guerras de conquista e rapinagem, nas quais os campos de
prisioneiros foram teatro para os mais hediondos espetáculos de barbárie e degradação,
em nome do direito; a técnica na destruição de cidades em massa; as inquisições políticas, a feição das antigas inquisições religiosas, amordaçando a liberdade
de consciência; a proliferação das indústrias do aborto, às vezes, com o amparo
de autoridades respeitáveis; a onda crescente dos suicídios; o delírio dos entorpecentes;
o abuso da hipnose; o lenocínio transformado em costume elegante da vida moderna;
o aumento dos chamados crimes perfeitos, com manifesta perversão da inteligência,
e a percentagem assustadora das moléstias mentais com alicerces na obsessão.
ANTE O DIVINO MESTRE
Senhor!
No dia
de Pentecoste, quando quiseste reafirmar as boas novas do intercâmbio, entre o Mundo
dos Homens e o Mundo dos Espíritos, deliberaste agir de público, sem que ministros
ou líderes humanos estivessem superintendendo a reunião.
Pedro e
os companheiros oravam, depois de providências para que alguém ocupasse o lugar
vazio de Judas, quando (1) “todos ficaram repletos do Espírito Santo e passaram
a falar em outras línguas, segundo o Espírito lhes concedia que falassem”.
Com isso
não desejamos dizer que desprestigiavas a autoridade e a organização que honoríficas
com o teu apreço, e sim que podes administrar os teus dons inefáveis sem a intervenção de ninguém.
O
narrador evangélico vai mais longe. Conta-nos, ainda, que a multidão te escutou
o verbo renovador, tomada de assombros, porquanto, fizeste com que cada um dos circunstantes
te ouvisse o comunicado “em seu próprio idioma”(2).
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