Era sexta-feira, dia
de receber as bênçãos no templo umbandista. Carla já estava na porta adentrando
o recinto. Olhar firme, passos rápidos, expressão facial de quem não sorria há
muito, mas ela caminhava firme em direção de um dos trabalhadores daquela casa,
falavam-se cordialmente e minutos após a jovem senhora assentava-se. Em pouco tempo os
trabalhos caritativos tinham seu início e os visitantes lotavam o salão
principal, desejosos de respostas para suas dúvidas e de medicamentos “milagrosos”
para seus males. Uma palestrante muito
competente e disciplinada dava início aos estudos daquela noite, e todos aos
poucos, iam sendo encaminhados aos tratamentos mediúnicos conforme suas necessidades.
sábado, 29 de julho de 2017
sexta-feira, 28 de julho de 2017
segunda-feira, 24 de julho de 2017
quinta-feira, 20 de julho de 2017
ELOS DE AMOR E ÓDIO
Era mês de julho e
chovia fino naquela noite. O frio chegava a “enrijecer” a alma, mas Epifânio, corajoso e necessitado, estava nas
primeiras fileiras esperando ser atendido.
A casa, apesar do rigor do inverno, estava cheia. Alguns lugares vagos, isso lá era verdade, mas muitas pessoas agasalhadas à procura de respostas e tratamento para seus males espirituais e físicos.
Um suave perfume de incenso pairava no ar. Ao fundo uma música era tocada para acalmar os consulentes e convidá-los ao silêncio, reflexão e prece. As entidades espirituais caridosas ali estavam atendendo muito antes dos trabalhos daquela casa de umbanda começarem. Aos poucos mais pessoas iam chegando, umas mais animadas, outras de ar introspecto.
A casa, apesar do rigor do inverno, estava cheia. Alguns lugares vagos, isso lá era verdade, mas muitas pessoas agasalhadas à procura de respostas e tratamento para seus males espirituais e físicos.
Um suave perfume de incenso pairava no ar. Ao fundo uma música era tocada para acalmar os consulentes e convidá-los ao silêncio, reflexão e prece. As entidades espirituais caridosas ali estavam atendendo muito antes dos trabalhos daquela casa de umbanda começarem. Aos poucos mais pessoas iam chegando, umas mais animadas, outras de ar introspecto.
terça-feira, 18 de julho de 2017
QUEM NÃO VÊ O VALOR DOS OUTROS NÃO O RECONHECE EM SI MESMO.
O tema é espinhoso e
deve ser entendido como uma forma de convidar o leitor amigo, à reflexão
honesta e desprovida de julgamentos negativos.
É muito comum o
choque de opiniões, as dificuldades de convívio entre familiares e colegas de
trabalho, justamente por causa do orgulho nauseabundo que só adoece, assim como
a teimosia e a arrogância que é sui generis e fazem estragos em nossa vida de
espíritos ainda infantis.
Não reconhecer o
valor alheio implica em não o reconhecer em si mesmo. Temos como parâmetro nós
mesmos e sempre enxergamos a vida do nosso ponto de vista e não do ponto de
vista alheio, isto é fato. Se não vemos beleza na vida, não a vemos dentro nós.
Se não compreendemos o nosso parceiro de caminhada evolutiva com suas ideias
próprias, significa que somos muito duros para conosco, que há uma cobrança excessiva e
desequilibrada para com nós mesmos.
COMO VOCÊ REALMENTE É QUANDO ESTÁ SÓ COM VOCÊ MESMO?
Quem deseja se
autoconhecer sempre deve auto observar-se quando está longe da presença dos
outros ou mesmo quando há a sua volta, muitas pessoas. Esse é um exercício
excelente!
É comum passarmos anos de nossas vidas observando e estudando os defeitos alheios só para aponta-los e justificarmos assim, nossa má conduta interna. É muito fácil apontar o erro alheio, é muito cômodo culpar o outro por nossas próprias falhas, obviamente que os nossos companheiros mais próximos de caminhada têm, de certa forma, certa responsabilidade nos efeitos que nos causam ao longo de nossa vida, sejam estes positivos ou negativos, entretanto deixa de ser correto depositarmos neles todo o mérito de nosso fracasso pessoal.
É comum passarmos anos de nossas vidas observando e estudando os defeitos alheios só para aponta-los e justificarmos assim, nossa má conduta interna. É muito fácil apontar o erro alheio, é muito cômodo culpar o outro por nossas próprias falhas, obviamente que os nossos companheiros mais próximos de caminhada têm, de certa forma, certa responsabilidade nos efeitos que nos causam ao longo de nossa vida, sejam estes positivos ou negativos, entretanto deixa de ser correto depositarmos neles todo o mérito de nosso fracasso pessoal.
quarta-feira, 12 de julho de 2017
SEXO ENTRE ESPÍRITOS
PERGUNTA - Podeis falar-nos algo sobre o sexo no plano astral? Os espíritos mantêm relação sexual como entendemos?
RAMATÍS Sexo é fundamentalmente troca de energia. Na caminhada
evolutiva do espírito imortal, ocupais transitoriamente um corpo
masculino ou feminino, que durante o conluio amoroso se completam
energeticamente, momentaneamente em uníssono como se fôsseis um só
espírito, assexuado. Ocorre que o sexo para vós está
associado meramente ao prazer sensório fato que associado ao caráter
pecaminoso das religiões punitivas, que ressoa em vosso inconsciente
milenar, faz com que o ato sexual seja visto como algo impuro. O amor é a
mola que mantém as energias sexuais revitalizantes. Segundo vossos
psicanalistas a sexualidade tem fases evolutivas, sendo que infelizmente
classificam a fase adulta como fática, como se o órgão físico fosse o
centro de tudo, cegos que estão ao enorme manancial de energia
suprafísica envolvido na troca saudável e embasada no amor.
sexta-feira, 7 de julho de 2017
SUICÍDIO, SALDO NEGATIVO DIANTE DA LEI DE AÇÃO E REAÇÃO,
PERGUNTA: Como é visto no campo espiritual o problema do suicídio?
RAMATIS: Não podemos esquecer que a sementeira é livre, porém, a colheita obrigatória. Portanto, o suicídio pode ser interpretado ora como patológico, ora como desespero por causa da perda de bens materiais, ora como resultado de paixões insatisfeitas e, ora como punição a alguém. Em qualquer dos casos, continua sendo crime doloso e, consequentemente, sujeito às penalidades legais, começando por ter o suicida de encarnar novamente para completar o ciclo vivencial interrompido e, depois, outra reencarnação de risco para colher a sementeira de joio, saldando seu débito na contabilidade sideral, perdendo tempo e energia na sua evolução espiritual.
O suicida é um trânsfuga das responsabilidades por ele criadas. Fugindo do dever cármico, não só prolonga sua aspiração libertadora, como aumenta seu saldo negativo diante da Lei de Ação e Reação.
segunda-feira, 3 de julho de 2017
NÃO INVENTES PROBLEMAS
Inventar problemas é não querer partilhar da paz de Deus. Há criaturas que, mesmo sem os tais, começam a imaginar embaraços para a sua própria vida, a fim de atrair atenções de compaixão para a sua situação calamitosa, esquecendo-se de que compaixão sem ação não cura os males nascidos da ignorância.
De certa forma, és criador do teu próprio destino. Se deres abertura à tua imaginação em sentido contrário ao das leis espirituais, sofrerás as consequências dos teus atos impensados, e o remédio para esses males está na tua decisão de modificar o teu modo de ser.
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