11. Não julgueis, a
fim de não serdes julgados; – porquanto sereis julgados conforme houverdes julgado
os outros; empregar-se convosco a mesma medida de que vos tenhais servido
para com os outros. (S. MATEUS, 7:1 e 2.)
12. Então, os escribas
e os fariseus lhe trouxeram uma mulher que fora surpreendida em adultério e,
pondo-a de pé no meio do povo, – disseram a Jesus: “Mestre, esta mulher acaba
de ser surpreendida em adultério; – ora, Moisés, pela lei, ordena que se
lapidem as adúlteras. Qual sobre isso a tua opinião?” – Diziam isto para o tentarem
e terem de que o acusar. Jesus, porém, abaixando-se, entrou a escrever na terra
com o dedo. – Como continuassem a interrogá-lo, ele se levantou e disse: “Aquele dentre vós que estiver sem pecado, atire a primeira pedra.” – Em seguida, abaixando-se de novo, continuou a escrever no
chão. – Quanto aos que o interrogavam, esses, ouvindo-o falar daquele modo, se retiraram,
um após outro, afastando-se primeiro os velhos. Ficou, pois, Jesus a sós com a
mulher, colocada no meio da praça.
Então, levantando-se, perguntou-lhe Jesus: “Mulher, onde estão
os que te acusavam? Ninguém te condenou?” – Ela respondeu: “Não, Senhor.” Disse-lhe
Jesus: “Também eu não te condenarei. Vai-te e de futuro não tornes a pecar.” (S. JOÃO, 8:3 a 11.)